terça-feira, 8 de julho de 2008

O meu sonho

O que se vê para além de um quadro com um céu, com uma árvore e com nuvens.
O quadro lembra a paz e o sossego, um reino maravilhoso. Gostava de morar lá. Sem rodeios, sem intrigas e sem histórias. Também gostava de ter a minha musa no sonho (perdão) no céu.
Porque não podemos viver assim? Ainda tenho receio.
(Bolas, o sonho acabou)
Lindo.
Porque acabaste? Porque te foste embora, porquê?



Nota: Este texto foi escrito ao ver o quadro de Salvador Dali, " O Sonho"

sábado, 5 de abril de 2008

Não sei o que dizer ,senão obrigado

Não sei o que dizer.
Faltam-me forças para escrever, para contar uma história agora que o trabalho aumenta. Não posso escrever e mesmo que queira, não dá.
A voz já não sai. Por vezes quero moldar as palavras e outras vezes não sai nada. Tento apanhar a história, presa entre vozes e palavras.
Mesmo que esteja à espera da história, ela não vem ou não quer. Por isso escrevo de vez em quando.
Uns esperam e outros desesperam para ler.
Eu, não.
Espero pelas palavras. Imagino coisas, imagens que guardo e outras que vem. Pessoas que vejo e com quem falo. Amigos, os bons amigos e conhecidos.
Aqueles que ainda estão aí, que são pessoas humildes.
Estas palavras são para eles.
Não sei o que dizer por enquanto, senão obrigado.
A eles e à vida, embora não saiba se ela merece.
Enquanto tento escrever vou pensando. É o melhor remédio.

sábado, 23 de fevereiro de 2008

O que é escrever ?

"Escrever é como uma droga. Começa-se por puro prazer e acaba-se por organizar a vida como os drogados, em torno do vício. [...] até quando sofro vivo isso como um desdobramento: o homem está a sofrer e o escritor está a pensar como aproveitar esse sofrimento para o seu trabalho."




Frase de António Lobo Antunes
fonte: Conversas com António Lobo Antunes, de María Luisa Blanco, 2002

Esclarecimento

Gostaria de esclarecer que os meus textos não são pessoais, mas querem transmitir uma mensagem. E não são mensagens directas ou recados para alguém.
Aconteceu que vários textos tem uma leitura que eu não posso dizer que seja totalmente falsa. Não pretendo atingir ninguém, nem mandar recados, apenas escrever .
Quanto à opinião de alguns não posso comentar, respeito. E critico, caso seja importante esclarecer alguma coisa ou algum trabalho, mas como sabem, escrevo aquilo que querem que eu escreva, mas não o que quero.
Tenho uma leitura diferente. Por vezes é errada. Mas eu sou assim.
Tenho bons e maus textos.

Agora, não posso dizer nada, porque seria vaidoso, orgulhoso. Penso que a escrita e nomeadamente os escritores ou simplesmente artistas não podem ser uma feira de vaidades.

Nota : O texto " Para uma abutre ", não é uma provocação.
Apenas um texto que tem uma mensagem.

domingo, 27 de janeiro de 2008

para uma abutre

Olho para ti, com pena . O que te tornaste, quem te viu e quem te ve .
De repente tornas-te má, sem sentimentos, já conheces a palavra solidão, já a vives . Tu e as tuas amigas, nesse reino, onde ninguém pode entrar, ninguém pode dizer a verdade, nem mesmo brincar. Estou triste, por ti .
Agora tenho pena, de te ver assim, um abutre que não voa, que desconhece o caminho. Por agora tenho medo de ti, digo a verdade, faço jogos ... e tu mentes-me, tu não me toleras, tu ofendes-me e ameaças-me.
Aviso-te, ninguém se mete comigo, nem mesmo tu .
Afinal, tu não passas de mais uma pessoa que não está ao meu nível, ninguém brinca comigo e ninguém me ofende .

Liberdade

Sou livre e serei livre .
Não tenho medo de dizer a verdade, dizer de uma forma crua e nua o que torna a opinião de alguns irritante e na maioria dos casos petulante. Não sou assim, mas é a minha forma de dizer a verdade.
Numa liberdade há limites. Tanto numa liberdade como numa democracia.
Não estou condicionado, nem nunca estarei. Isso não é ser livre, não pensar livremente, é ser limitado. Não gosto e abomino, não tolero que se goze com os pensamentos de ninguém.
Numa liberdade há direito à critica fundamentada e rigorosa. Não há impunidade mas tolerância de pensar e de falar .
Portugal é um país onde ninguém gosta de criticar, mas critica-se. Não sei porque somos assim?
Numa liberdade não há medos, mas constantemente vimos que os há. Não digo que não seja preciso alguma austeridade, alguma determinação, mas não .... excessiva. Esse é o meu medo quanto à liberdade. Pode tornar-se um vicio e excessiva para aproveitar tudo e mais alguma coisa para criticar e para rir.
Quanto a mim vou dizendo verdades, vou dizendo também aquilo que merece ser ouvido. Mais uma coisa: eu também tenho limites a dizer a verdade e a criticar.

sábado, 29 de dezembro de 2007

Escuridão

Tenho medo da solidão.
É uma escuridão profunda.
O que faço, no meio dela?
serei mais um
no meio de tanta
tristeza e mágoa.
Por estar sozinho.
De não ter ninguém.
Sabem, tenho uma necessidade da pessoa,
não da escuridão.

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Boas Festas

Feliz Natal !
Desejo a todos um Feliz Natal, mesmo para aqueles
que não gostam muito do Natal.

domingo, 23 de dezembro de 2007

A escrita

Para mim, a escrita vem por acaso . Ela vem ao meu encontro e algumas vezes, quando está bem disposta conversa comiga numa folha, onde não há fim. Uma eternidade absoluta, um desejo de ternura mágico .
Nunca pedi à escrita favores e se pedisse corria sempre mal . Pois saía ao contrário do que eu pedia e desejava .
Neste momento ela está a segredar ao meu ouvido, como se ninguém pudesse ouvir um milímetro da conversa, mas o engraçado é que estamos no quarto só os dois, à porta fechada e ela a falar-me com pena de no Natal, eu não poder escrever e digo a todos que leêm o blog que vou estar à espera de ti .
A escrita tem que ser trabalhada e não pensem que é fácil escrever grandes textos e juntar umas palavras, não .
A pior tarefa de quem escreve é pensar que a escrita está sempre, mas sempre bem disposta. Pura mentira .
No meu caso eu não chamo a escrita e digo que quero um bom texto e boas palavras, mas sim o contrário naquela conversa anterior que eu disse que ela falava, é verdade. Nós é que temos que tirar apontamentos, senão adeus texto .
Quanto a isso ela tem razão, no final nós é que recebemos os aplausos da crítica e dos leitores .

Bairro 49

( continuação )


Não sou politico e nem quero ser . Mas o meu coração vê coisas que eu nunca imaginei encontrar e nem queria encontrar .
Vi ontem , o Ruivo a matar . E vi a morte a minha frente , os olhos choravam , o meu peito estava frio . E eu ali , o que fazia ? . A cometer um acto horrivel . matou por vingança e prazer . Dava-lhe prazer matar , era para acalmar a sua raiva e a sua angustia de uma revolta e de uns sentimentos horriveis .
Aquele acto , meteu raiva . Por morrer inocentes que não tem culpa e que querem viver , verem tiradas as suas vidas por um bala , que neste caso , é mortifera .
A policia apareceu , para se ver ao trabalho . Fez um interrogatorio e fugi-o , pois o Ruivo telefonou a sua grande amiga da policia , que neste caso era a comisaria , o que deteve mais uma vez de verem a realidade e de terem provas .
- O que fazer ? - perguntava o vizinho a falar com o meu pai .
Ao que responde :
- Nada . O mal continua e vai continuar - dizia , com ironia sobre o assunto . Mas , é verdade , "o que fazer ? "

Bairro 49

Nota : este texto é dedicado a minha mãe .
felizmente que eu não passei por isto que esta personagem passou , só dou voz .mais nada . Agonia-me ver a passividade e a impunidade na justiça portuguesa .


Este bairro que vos vou falar , não tem nada a ver com os outros bairros . Por si só , é diferente e pior . Tem problemas , mas corre na veia uma imagem pouco famosa e muito distante , de uma miséria grande , de uma desigualdade , a pobreza e a dor – a dor é uma palavra que consta no vocabulário e que por alguns , que sejam remotos , o sofrimento .
A minha família aluga uma casa , pois não tem dinheiro para mais , mas e ai fico contente e não tenho pudor em dize-lo com satisfação , que embora não somos ricos , não temos dificuldades de maior . E tenho vergonha de outras pessoas que pedem , para ter e algumas tem medo de pedir .
E quando penso nos outros , mais em mim do que nos outros , não porque tenho ..simplesmente pena , mas dá –me raiva . Que aqueles que passam a vida a prometer , não cumprem e nem sonham o dia da derrota , pois aqui neste bairro as pessoas gostam mais daquela gente e aqui os que mandam , que são os “ gangs ” tem algumas regalias por serem amigos ou conhecidos , não importa o que fazem , mas o que mandam fazer no dia sagrado das ditas eleições .
Claro que me agonia e a quem é que não agonia ver a diferença e a injustiça ? E a impunidade que alguns tem .
A mim confesso que vou aguentando e quero sair daqui e vou para outro sitio , o que não me deixa indiferente a estes actos de pura e mera injustiça que cresce a olhos vistos , numa tentativa de se aumentar a cada dia que passa e de não ter um dito fim .
Muitas pessoas tem pressa em sair daqui , mas o problema é que os ordenados são cada vez mais baixos e tudo aumenta e o futuro não é bom , nem se pensa que seja . Com medidas e mais medidas para deitar tudo a baixo .
A indignação não ajuda , as pessoas querem que se cumpra e que não se atropele os direitos do povo e os deveres que cada vez mais estão a ser mais diminuídos com a burocratização e as leis , que se esquecem das pessoas .
Claro que este é o relato mais importante que se pode fazer numa época , onde ninguem tem duvidas e todos até neste bairro tem desconfiança , por coisas que se passam e que vão passando .Onde a lei , em muitos casos é cega demais .

sábado, 22 de dezembro de 2007

Agradecimento

Agradeço ao Rui por me ter ajudado na criação deste blog.
Desejo um Feliz Natal e um próspero Ano Novo.

Um abraço sincero para um grande amigo,


Bernardo

sábado, 15 de dezembro de 2007

A cimeira

Portugal recebeu no fim-de-semana , todos os lideres africanos – todos os jornais portugueses , noticiaram e fizeram reportagens e até analises , sobre o que foi discutido . Claro que a maioria dos portugueses sabia do que se falava e lia-se , mas a minoria nada sabia , pois a achava todo o aparato , anormal .
A Cimeira é um assunto sério , mas como é obvio os portugueses ou quem se quer informar e ser esclarecido tem que saber . Numa linguagem simples e acessível , para uma melhor compreensão de todos .
Claro que não houve incidentes maiores , mas o outro problema é que não se foi directamente ao assunto e não se debateu , devidamente . A rara excepção foi a senhora Merkel , que disse a verdade pura e dura .
Os países africanos proclamam para o exterior a palavra democracia , mas o que é verdade é que não há liberdade e democracia . Para os lideres dos países africanos , são palavras que só constam do dicionário , mais nada .E os direitos que também proclamam , não existem . Verifica-se até que os ricos estão cada vez mais ricos e pobres , na mesma situação e se nada for resolvido , não vai existir nunca .Bom , os jornalistas e comentadores ficaram felizes por ver Mugabe , eu não .

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Regresso dos derrotados de 2005

Os partidos políticos , vivem um espectro de não ter eleitorado , os de esquerda tem o povo mais velho . Os de direita o povo mais liberal , democrático e social .
Não ter ideias , não torna as pessoas melhores ou não . Cada um manda e o universo politico está péssimo .
Não há escolhas sensatas , mas sim más . Pecam no sentido único , não fazem o prometido , não tem capacidade de dialogo , falam a conquista de eleitores e não de novas politicas , de novos casos , o que passa na direita , actualmente é o que se passou em 2005 com a vaga deixada por Durão Barroso , Santana Lopes e Paulo Portas , onde os dois últimos querem regressar para o bem de Portugal , não obrigado !
Temos que mandar , trabalhar quem quer e não ficar a espera que o barco passe , sem fim a vista .
O director deste jornal apontou mais que uma vez o problema do CDS-PP e de Paulo Portas . As pessoas gostam do fácil e barato , mas as vezes sai caro .

.
Claro que vão ser enganadas ,
Temos que pensar no queremos e não do que os outros querem .

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

um critico de faz de conta

Pedro Mexia é uma espécie de critico literário que gosta de dizer bem e de aplaudir todas as obras e tudo o que os seus colegas de jornada , fazem .Por exemplo , não criticou João Pedro George , quando devia .Elogiou em demasia , Eduardo Prado Coelho – neste caso fez o que não devia ser feito , pois escreveu que morreu o “ ultimo critico ”, o que é mentira .
Ao analisar a obra de Mexia caímos no conto do vigário , pois nenhum poeta vivo escreveu tão mal poemas como ele .Sendo a sua ultima obra dedicada a Mário Cesariny , um grande poeta e um razoável pintor .
Na critica literária não deve existir grandes cultos da personalidade como actualmente acontece , onde a própria critica fica mal e o que acontece é que ninguém quer a ler , sejam leitores , escritores , poetas e pintores . Na critica não pode haver grandes elogios , mas um aviso ao escritor para ter cuidado com o que escreve . Pois nem todos os livros que faz são bons .
Não pode haver ao mesmo tempo muitas amizades como há , condiciona o critico e tudo há volta .
Mexia faz tudo ao contrario do que eu penso ser um verdadeiro critico .
Não o conheço , nem pretendo conhecer tão cedo um critico de faz de conta .
Repito ao outra vez o que disse atrás , olhando para Mexia não vejo um poeta , um critico literário e de cinema , mas sim um mero intectual que tem alguma voz no meio literário e jornalístico . Isso não é difícil .
Como colunista fala mais de si e do que gosta , do que uma analise ao mundo literário . Não vejo isso como uma mal maior , mas condeno .Os jornais estão fartos de intectuais e essa moda já passou , como passou a moda das tertúlias , onde se fazia analises muito boas e de grande valor .Agora o poder dos escritores foi reduzido e bem .

Nota : Isto não é um ataque de inveja , mas sim a verdade sobre Pedro Mexia . E por isso falo não ao cidadão Pedro Mexia , mas sim ao critico e poeta .

O que vejo ?

Sento-me , mais uma vez , não para descansar , mas sim para comer , para o meu leite da manha , para o meu pão com manteiga e fiambre da manha . Como rápido , não que a fome seja muita , mas sim pois o habito que todas as manhas faço , tanto para comer como para ler , dormir já não . Pois faço demoradamente e sempre com voltas na cama , a pensar não no dia de amanha , mas esse próprio pensamento está como subjugado a um tema que importa salientar , não é prévio , não é pré definido , mas sim é tirado a sorte e lá começa o pensamento a varrer o seu caminho , a sua historia e transcrevo numa espécie de computador improvisado dentro deste liquido que se chama cérebro , a descrição altamente perfeita que não se adequo a mim , mas lá vou fazendo tanto em sonhos numa noite que está sempre bem disposta . que tem como seu fiel escudeiro joão pestana , responsável pelo deitar de todas as crianças do mundo .
É com o joão pestana e a senhora noite que adormeço e é com outra , neste a senhora manha que acordo todas as manhas , por vezes sonolento , outras vezes não . conforme o dia , pois toda a gente tem dias bons e dias maus .
Sujeito-me a uma psicanálise profunda de manha por parte das pessoas que me acompanham no meu dia a dia . Nos minutos e nas horas . De casa para o emprego e do emprego para casa , que todas as famílias fazem .
Numa cidade suja , não com pó , mas cinzenta a cheirar a podre , que os varredores do lixo não limpam metade das ruas pois passam metade a transportar aquele carro que não serve de nada , mas as pessoas tem o ar que tudo está bem e que o vem nessas revistas de gente famosa é que está bem , é bom . mas olhamos a nossa volta e o que temos , absolutamente nada .
Muitas das pessoas fica em casa , no seu sofá a ler e a ver televisão , outra gente está na sua cadeira no computador a fazer uma série de coisas , mas não olhamos para o que vai para além da janela .
Há muito que deixei de ir ao jardim , há muito que deixei de ir de ver as montras das ruas e passei para o centro comercial , para ver e não deixei de ver as paisagens que habitam os pássaros , deixei de ir ao mar para ver as ondas baterem uma contra a outra , deixei de ver as gaivotas ao final da tarde , deixei há um tempo o campo pela cidade , pela lentidão passei para a agitação citadina de todas as manhas , de todas tardes desses suplícios que nos fazemos pois temos um compromisso , mas infelizmente por vezes esse transito horrendo , não nos deixa avançar para nenhum lado , para nehuma frente , para lugar algum .
Temos muita estrada , mas temos mais ainda carros que as pessoas não tem lugar para por lugar ou em vez disso não temos espaço , pois o senhor carro e senhor condutor o que pensam é que tudo é para eles e não há nada para o senhor peão que por vezes fica indignado , pois protesta , mas há demasiados direitos , o que é , mas ao mesmo há uns que se ofendem por isso e querem deveres para tudo e para eles , não há ?
Estou neste quarto não tenho ninguém para dizer mal , mas tenho-me a mim para o fazer .
Berro e grito com este teclado que por vezes é chato , pois não quer trabalhar . raios partam – é o meu desabafo matinal com ele , por vezes acorda não sonolento , mas sim com preguiça .de trabalhar as palavras e de juntar as letras .
A minha volta está um vazio completo . parece que os dias são mais longos e que essa vontade de vencer não habita na minha alma , no meu ser .

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

O paradoxo da igreja

A igreja em Portugal vive uma crise .
O medo e o drama é que não tem jovens para aquilo que representa . É uma igreja velha que os jovens não queremconhecer, pois tem uma mentalidade muito ideológica e severemente antiga em relação aos tempos modernos .
Este Papa quer modernizar a igreja. Com um discurso mais virado para o futuro e menos para o passado, mas o tempo da mudança já passou .
As reflexões dos padres deviam ter estes objectivos para uma viragem mais radical . E não a ideia que se tem agora de que a igreja funciona para receber e não para dar.
Lembro que os padres não tem tempo para andar sempre no stress citadino para dar a missa. Deviam dar menos vezes e com mais organização .E deviam ser menos burocraticos em diversos aspectos .
São estes factores que desmotivam as pessoas, criando uma ligação menos afectiva ,mas mais simbólica.

apresentação

"Espero que quando a inspiração chegar me encontre acordado "- para trazer mais motivação para a blogosfera e para todos que querem e que gostem de escrever .